sábado, 26 de março de 2011

Deep Purple - Burn

Pra raça que curte, mais um ao vivo do Deep Purple. Burn no California Jam, Ontario Speedway, Los Angeles, em 6 de abril de 1974. Rasgaceira total!!!!!!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Garoto reage a bullying na escola!!

Pah, já faziam uns dias que eu queria fazer este post. Cansado de ser o saco de pancadas da escola, o gordinho resolveu descontar sua raiva com estilo … o bostinha metido a valente quicou no chão igual um sapo atropelado, uhushusahushushushuhs!!!!

ASSISTA!>>>ASSISTA!>>>ASSISTA!>>>

Abaixo o link do vídeo editado, adivinha de quem é a trilha sonora…. como desativaram a incorporação do vídeo, clica aí no link e rache o bico: Gordinho reage a bullying na escola!!!

Com a sonzeira rolando ficou muito bom!!! \m/

quinta-feira, 24 de março de 2011

terça-feira, 22 de março de 2011

Led Zeppelin - In My Time of Dying - 1975

In My Time of Dying é o título contemporâneo para uma antiga canção gospel gravada por vários artistas, sobretudo na década de 60. Foi gravada pelo Led Zeppelin em 1964 em seu sexto álbum, Physical Graffiti.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Born On The Bayou - Creedence Clearwater Revival

Sonzeira do Creedence, Born On The Bayou é um típico exemplo de swamp rock, gênero associado ao vocalista/guitarrista John Fogerty. Gravada em 1968, no segundo álbum da banda, Bayou Country.

Now, when I was just a little boy

Standing to my daddy's knee

My poppa said, "son, don't let the man get you

Do what he done to me"

'Cause he'll get you

'Cause he'll get you now, now

And I can remember the fourth of July

Running through the backwood, bare

And I can still hear my old hound dog barking

Chasing down a hoodoo there (2x)

(3x)

Born on the Bayou

Wish I was back on the Bayou

Rolling with some Cajun Queen

Wishing I were a fast freight train

Just a choogling on down to New Orleans

(3x)

Born on the Bayou

Do it, do it, do it, do it

Oh, Lord

Oh, get back boy

I can remember the fourth of July

Running through the backwood bare

And I can still hear my old hound dog barking

Chasing down a hoodoo there (2x)

(3x)

Born on the Bayou

All right! Do, do, do, do

Nicole is not bad

É MÁ SIM!!!!!!!!! Beeeeem maldosa essa menina… põe maldade nisso!!!!! Smiley mostrando a língua

domingo, 20 de março de 2011

Samu na Bahia

Que tal a “eficiência” do atendimento?? Hahaha. Apesar de engraçado , é triste ao mesmo tempo. O povo, sofredor e pagador de impostos, muitas vezes recebe este tipo de “atendimento” para pior. Sem contar os que morrem na fila para serem atendidos. Isto é uma vergonha ! Brasil-zil-zil!

A mais potente arma nuclear já detonada

Bomba-Tsar (ou Царь-бомба, em russo, literalmente "Bomba-Tsar"), é o nome ocidental da RDS-220, a mais potente arma nuclear já detonada. Desenvolvida pela União Soviética, a bomba de 57 megatons (equivalente a 57 milhões de toneladas de dinamite, sendo duas vezes mais potente que o segundo maior teste nuclear chamado de Teste 219 que rendeu 24,2 Mt) levava o nome-código de “Ivan”, (em russo: Иван), dado pelos seus desenvolvedores.

A bomba foi testada em 30 de outubro de 1961, em Nova Zembla, uma ilha no oceano Ártico. O dispositivo foi reduzido de seu design original de 100 megatons para minimizar a escala de destruição.

Devido ao seu enorme tamanho a bomba não era prática para propósitos de guerra, e foi criada primariamente para ser usada como propaganda na Guerra Fria. Não há evidências de que nenhuma outra bomba de poder similar tenha sido feita.

O termo "Tsar Bomba" remete para a histórica prática russa de construir objetos incrivelmente grandes para mostrar poder. Exemplos incluem o Grande Sino (Tsar Kolokol), o maior canhão do mundo (Tsar Pushka) e o incrível Tsar Tank. Apesar de a bomba ter sido taxada com este nome pelo ocidente, o mesmo acabou sendo amplamente utilizado na futura Rússia.

A “Tsar Bomba” era uma bomba de hidrogênio de estágios múltiplos com uma potência em torno de 50 megatons (Mt). Tal capacidade de destruição equivalia a todos os explosivos usados na Segunda Guerra Mundial multiplicados por dez. O design inicial trifásico (fissão-fusão-fissão) era capaz de liberar aproximadamente 100 Mt, mas o resultado seria um excesso de resíduos e partículas radioativas liberadas na atmosfera. Para limitar os efeitos dos resíduos radioativos, o terceiro estágio, que consistia de uma couraça para a fissão de Urânio 238 (o que ampliava muito a reação, fissionando átomos de urânio com neutrons mais rápidos da reação da fusão anterior), foi trocado por uma de chumbo. Isso eliminou a rápida fissão dos nêutrons resultantes da fusão (estágio 2), de forma que 97% do total da energia seria resultado apenas do estágio de fusão. Houve forte incentivo para a redução de potência, já que a maioria dos resíduos radioativos resultantes do teste da bomba acabaria chegando ao próprio território soviético.

Os componentes da bomba foram desenvolvidos por uma equipe de físicos, liderada por Julii Borisovich Khariton, que incluía Andrei Sakharov, Victor Adamsky, Yuri Babayev, Yuri Smirnov, e Yuri Trutnev. Logo após a detonação da Tsar Bomba, Sakharov começou a fazer uma campanha contra as armas nucleares, o que levou à sua dissidência.

Teste

A Tsar Bomba foi levada ao campo de teste por um avião bombardeiro Tu-95 especialmente modificado, que levantou vôo de uma base aérea na península de Kola, pilotado pelo Major Andrei E. Durnotsev. O bombardeiro foi acompanhado de um avião de observação Tu-16, que coletou amostras do ar e filmou o teste. Ambos os aviões foram pintados com uma tinta reflexiva especial de cor branca para limitar os danos causados pelo calor gerado pelo teste.

A bomba de 27 toneladas era tão grande (8 metros de comprimento por 2 metros de diâmetro) que as portas de lançamento e os tanques de combustível das asas do Tu-95 tiveram de ser removidos. Ela foi presa a um pára-quedas de retardo de queda que pesava mais de 800 quilos, o que dava a ambos os aviões a possibilidade de voar para pelo menos 45 km de distância do ponto zero de detonação. Se houvesse uma falha nesse retardo, a bomba ou teria atingido a sua altitude de detonação mais rápido do que o previsto tornando o teste uma missão suicida para os aviões, ou atingiria o solo a uma velocidade alta demais com resultados imprevisíveis. Os EUA também equiparam algumas de suas bombas com pára-quedas de retardo pelas mesmas razões.

A Tsar Bomba foi detonada às 11h32, aproximadamente 73.85° N 54.50° E  sobre o campo de testes na Baía de Mityushikha, ao norte do Círculo polar ártico na ilha de Nova Zembla. Ela foi lançada de uma altitude de 10 500 metros, e programada para detonar a 4000 metros acima da superfície terrestre (4200 metros acima do nível do mar) por sensores barométricos.

Os Estados Unidos estimaram na época que a potência gerada pela bomba era de 57 Mt, mas desde 1991 todas as fontes Russas atestam que era de "apenas" 50 Mt. Khrushchev chegou a avisar durante um discurso (gravado em vídeo) o Parlamento Comunista sobre a existência da bomba de 100 megatons.

A bola de fogo gerada pela explosão tocou o solo e quase alcançou a mesma altitude do avião bombardeiro, podendo ser vista a mais de 1.000 km de distância. O calor gerado poderia causar queimadura de 3º Grau em uma pessoa que estivesse a 100 km de distância. A nuvem em forma de cogumelo que se seguiu chegou a 60 km de altura e algo em torno de 35 km de largura. A explosão pôde ser vista e também sentida na Finlândia, tendo até mesmo quebrado algumas janelas por lá.

O deslocamento de ar causou danos diretos até a 1.000 km de distância. Estima-se que se a bomba original fosse usada o estrago seria aproximadamente de 2.000 km². A pressão da explosão abaixo do ponto de detonação foi de 300 PSI, seis vezes a pressão de pico experimentada em Hiroshima. Um participante no teste viu um flash brilhante através dos óculos escuros de proteção e sentiu os efeitos de um pulso térmico mesmo a uma distância de 270 quilômetros.

Já que 50 Mt é igual a 2,1×1017 joules, a média de força gerada durante todo o processo fissão-fusão (que durou cerca de 3,9×10−8 segundos ou 39 nanosegundos) seria estimada em 5,3×1024 watts ou 5,3 YottaWatts. Isso é o equivalente aproximado de 1% da energia que o Sol libera durante a mesma fração de segundo. A maior arma construída pelos EUA, agora desativada (B41), tinha uma força máxima estimada de 25 Mt, sendo que a maior bomba nuclear já testada pelos EUA (Castle Bravo) gerou 15 Mt.

 

Relatos

Devido a sua potência houve diversos relatos sobre a Tsar Bomba. Um operador de câmera registrou:

"As nuvens a uma grande distância abaixo e acima do avião foram iluminados pelo clarão da bola de fogo e por um instante tornaram-se transparentes. A propagação da luz incandescente sobre o mar era algo impressionante. Nesse momento nosso avião emergiu do meio de uma camada de nuvens e pudemos observar uma gigantesca esfera de fogo brilhante e alaranjada rolando em direção ao céu."

"A esfera era tão poderosa e tão arrogante como Júpiter."

"Lenta e silenciosamente rastejou para cima..."

"E fundindo-se a camadas mais grossas de nuvens, continuou a subir e a crescer. Parecia sugar toda a terra nele. O espetáculo foi fantástico, irreal, sobrenatural."'

Um outro observador, mais distante, descreveu o que testemunhou da seguinte forma:

"Um gigantesco clarão sobre o horizonte, e após um longo período de tempo ouvi um sopro distante e pesado, como se a terra tivesse sido morta."

Uma outra testemunha relata:

"A neve derreteu, as bordas e os lados das rochas ficaram brilhantes como se tivessem sido lapidadas, não há um traço desigual sequer..."

Fonte : Wikipédia.

Confira no vídeo abaixo esse monstruoso teste nuclear :